Não adianta mudar uma crença limitante sem entender o que limitou a crença

A falácia das crenças limitantes. ,
Hoje em dia parece que uma crença é como se fosse um vestido que você ganhou de natal daquela tia avó.

Que você vai na loja e troca por outra cor ou um número maior.
Ou por um sapato, e ainda fica com um crédito pra compras futuras.
Como se fosse: tenho essa crença aqui, que é um pouco limitante, então vou trocar por uma crença que só me traga coisas boas.
Me sinto incapaz.

Vou trocar essa crença limitante por uma melhor, de que eu na verdade, nunca tive minha incrível capacidade reconhecida.
Me sinto rejeitado pelos meus pais, vou trocar por uma crença de que eles na verdade nunca souberam expressar o enorme amor que sentem por mim.
Ou então de que eu não preciso do amor deles mesmo já que com a minha incrível capacidade não reconhecida eu me viro muito bem sozinho.

Me sinto fracassado então vou trocar por uma crença de que o meu sucesso só depende do meu próprio esforço, aí sim a coisa vai fluir!
Parece fazer algum sentido tudo isso?
Pois é.

As crenças são aprendizados, de base afetiva, que a gente constrói ao longo de uma vida. Em uma interação entre as nossas necessidades afetivas e o ambiente que nos cerca.
E pra mudar isso, você tem que, primeiro, conseguir entender esses aprendizados.
Para só então poder experimentar novos caminhos.
Esses sim talvez menos limitantes.
É possível, mas dá trabalho.
Ou seja, a ideia da crença limitante que pode ser trocada que nem mágica, é uma baita de uma crença limitante.

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